quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Do Programa:"A construção de um Parque de Campismo justifica-se!"

Quem se recorda dos anos em que se acampava na praia da Comporta ?

Acabou-se com o campismo pelo facto de ser "selvagem", mas não se arranjou alternativa. Optou-se antes por canalizar esforços para os condominíos.

Passados todos estes anos, chega-se à conclusão que o turismo existente não foi a melhor aposta para a economia local.
Ainda estamos a tempo de fazer ver à CMAS, e pôr esta a reflectir seriamente para se avançar na construção de um parque de campismo Municipal.

E porque acreditamos na lei, e não no que os outros dizem, aqui fica um excerto da legislação que regulamenta os parques de campismo:
Assim:

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 199.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Artigo 1.º
Alterações

Os artigos 1.º a 8.º, 10.º a 17.º, 19.º, 20.º a 24.º, 26.º, 27.º e 28.º a 30.º do Decreto Regulamentar n.º 33/97, de 17 de Setembro, passam a ter a seguinte redacção:

«Artigo 1.º

Localização

1 - Os parques de campismo devem situar-se em locais adequados aos fins a que se destinam, devendo os respectivos terrenos possuir as seguintes características:

a) ...

b) ...

c) ...

d) Não estarem situados em zonas de áreas de máxima infiltração, zonas de protecção de nascentes e outras captações de água e de condutas de água potável ou de combustíveis;

e) ...

f) ...

g) Ficarem afastados 1000 m, pelo menos, de condutas abertas de esgotos, de lixeiras ou de aterros sanitários;

h) Estarem afastados das grandes vias de comunicação ou suficientemente isolados delas, mas disporem de acessos fáceis aos utentes.

2 - Os terrenos devem ainda ser arborizados e dispor de boas sombras, devendo criar-se nova arborização quando a mesma não exista ou for insuficiente.

3 - Enquanto não for possível dar cumprimento ao disposto no número anterior, devem ser criadas sombras por processos artificiais, sobretudo nas zonas destinadas a convívio.

in: http://www.iapmei.pt/acessivel/iapmei-leg-03.php?lei=2341

7 comentários:

Anónimo disse...

“A energia do eu”

Ele há muitas maneiras de tentar cativar eleitores para escrutinar as nossas ideias no acto de uma qualquer votação de Domingo, sim porque as nossas eleições acontecem sempre aos Domingos, ele são os beijinhos, os abraços, as arruadas, as patuscadas, as calinadas.

Mas ele há uma forma de crescer que provem da energia do eu, sim aquela energia muito poderosa, muito mais do que a energia do nós, o nós são vários eus é claro e assim é fácil sentir energia, mas é uma energia mais fraca que termina quando cada um regressa ao seu canto.

A energia do eu é o inverso começa em mim e se por exemplo eu contagiar mais três eus, aí já seremos três e se desses três, cada um contagiar outros três, aí já serão nove, e depois vinte e sete, isto é de tal forma poderoso que ao décimo nível de contagio já seremos cinquenta e nove mil e quarenta e nove eus, parece difícil de acreditar mas é assim mesmo.

E assim quando cada um dos eus carregado desta energia regressar ao seu sítio ainda corre o risco de encontrar mais três pelo caminho e assim sucessivamente, e aí estaremos perante uma fórmula que permite carregar de energia uma enorme multidão.

É certo que eu não devia ter escrito estas linhas porque acabei de abrir uma caixa de pandora e agora qualquer força política que aplicar esta fórmula irá com certeza arrasar toda a concorrência numa qualquer eleição de Domingo, mas o que querem eu não sei ficar quieto, é por causa desta minha energia.

Anónimo disse...

"Neste tempo de desertificação da memória, falar de José Afonso é falar dos valores que a voragem do tempo e o jogo dos pequenos e grandes interesses não pode fazer prescrever. Falar de José Afonso é falar de uma obra sempre actual e pujante que urge continuar a reeditar e é imperioso ouvir sempre e sempre."

José Jorge Letria e José Fanha

Anónimo disse...

Lá vem a historia do parque de campismo!outra vez!
Sim, eu sei do que estou falar.
No tempo do sr. Rogério de Brito um residente apresentou uma proposta para um parque de campismo onde ele respondeu que dificilmente se poderia fazer naquela zona (Comporta)visto ter saído uma lei que proibia a construção de parques de campismos (x)km a partir da linha de agua, e que naquela freguesia só dava para fazer na zona da Carrrasqueira.Mas Parece que na Carrasqueira querem É fazer lotes para vender, sempre deu muito jeito á camara a venda de lotes. Penso que a fraguesia da Comporta precisa de algo mais importante do que certos temas que aparecem neste programa.

Comporta Opina disse...

O amigo(a) deve vêr primeiro a legislação e depois afirmar tais teorias. Quanto aos terrenos que são para habitação e depois são transformados em negociatas, já temos provas mais que suficientes que não são úteis para a população de uma maneira geral.
Digam quais as vossas propostas de teor mais importante para a freguesia?
Ou são dos tais que só criticam os
que pretendem uma mudança diferente e positiva!?
E dos anteriores Executivos ou que têm para dizer?

M.N. disse...

Acho que vou votar no BLOCO, é que já fez a diferença! Pôs a Comporta numa correria politica que não se viu em eleições anteriores.

Anónimo disse...

Se fazem negócios e negociatas é porque antes das eleições os candidatos não leram “O manual do eleito”

Ser coerente, o contrário de ser incoerente, aquele que toma decisões erráticas sem nexo determinado, umas vezes para um lado, outras vezes para outro. Que não é fiel aos seus princípios ou ainda um pouco pior que não tem quaisquer princípios.

Ser corajoso, o contrário de ser cobarde, aquele que se esconde sob uma capa não mostrando quem realmente é, e assumindo posições de dúbia interpretação. Toma muitas vezes as decisões erradas para agradar a este ou aquele espírito.

Ser determinado, o contrário de ser condicionado, aquele que cede aos interesses instalados, vê principalmente a evolução na perspectiva do betão e do alcatrão. Acede a viabilizar projectos com base em interesses particulares, sem privilegiar o bem comum.

Ser honesto, o contrário de ser desonesto, aquele que gere os dinheiros públicos a seu belo prazer, em função de prioridades mal explicadas e quantas vezes com proveito próprio. Que gere os lugares públicos em função de critérios de difícil percepção e de clientelas partidárias.

Ser humilde, o contrário de ser vaidoso, aquele que se vê a ele próprio como o detentor da verdade e de um saber quase absoluto e ilimitado. Normalmente gosta muito de se ver ao lado dos poderosos participando em eventos que propiciam projecção pessoal.

Ser sincero, o contrário de ser mentiroso, aquele que assume um discurso dúbio, de difícil interpretação e promete sem destino aquilo que sabe que poderá eventualmente cumprir e aquilo que sabe que não pode e muitas vezes nem quer cumprir.

Ser sereno, o contrário de ser intranquilo, aquele que nos momentos chave quase sempre assume posturas precipitadas, não consulta os seus pares nem as pessoas de que se rodeou e não faz também uso duma característica que pode ser extremamente útil em alturas de particular pressão, o senso comum.

Morador disse...

Acho muito bem serem movidos esforços para a construção de um parque de campismo na Comporta, porque não aconteceu apenas uma, duas ou até três vezes ser abordado por turistas portugueses e estrangeiros a perguntar onde se encontrava o parque de campismo.
Para além dos amigos e conhecidos que fizeram a mesma pergunta pois queriam explorar esta zona, mas visto que tal parque não existe nunca cá vieram ou apenas por cá passaram.